O sexual primordial: ingrediente da inquietante estranheza?
DOI:
https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v27i3.758Palavras-chave:
Estranho, Sexual primordial, Sexualidade infantil, Diversidades sexuaisResumo
O artigo pretende ampliar a ideia freudiana de que os elementos do sentimento da inquietante estranheza são resultantes do trabalho do recalque. Pretendemos esboçar um possível entrelaçamento entre o que Freud propõe pensarmos como O estranho, a sexualidade infantil e o sexual primordial, relacionando estes aspectos com as nossas dificuldades, como psicanalistas, de pensar e debater temas cada vez mais presentes na realidade do homem do século XXI: as pluralidades e as diversidades da sexualidade (AU)
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