O pulsional, a destrutividade e a cultura

Autores

  • Luciane Falcão Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA)

DOI:

https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v18i3.712

Palavras-chave:

Pulsão de morte, Psicanálise e cultura, Destrutividade

Resumo

O autor propõe uma retomada da ideia de que nenhum progresso psíquico é possível se não for admitida a hipótese de uma destrutividade primária que se apresenta aliada e antagônica às formas organizacionais de vida, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade e a cultura. Discute a questão pulsional e como o coeficiente não elaborável de destruição permanece presente também na cultura. Apresenta algumas ideias freudianas que colaboram na compreensão da ação da pulsão de morte, entendo-a como uma força destrutiva que age tanto no interior do sujeito quanto no exterior, no campo social e cultural. Também articula alguns aspectos da psicanálise contemporânea a respeito do assunto utilizando autores como André Green e Jean Luc Donnet, autores esses que têm colaborado com essas reflexões aprofundando o entendimento da intrincação pulsional e cultura (AU)

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Biografia do Autor

Luciane Falcão, Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA)

Psicanalista. Membro efetivo, analista de crianças e adolescentes e analista didata da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA).

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Publicado

07-11-2020

Como Citar

Falcão, L. (2020). O pulsional, a destrutividade e a cultura. Revista De Psicanálise Da SPPA, 18(3), 623–645. https://doi.org/10.5281/sppa revista.v18i3.712

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