Concibiéndome como psicoanalista
un proceso en permanente transformación
Palabras clave:
Relación analítica, Trabajo analítico, Experiencia emocional, Experimentar emociones, Soñar, Comprender, Factores terapéuticosResumen
A partir de un relato clínico, el autor expone y busca fundamentar teóricamente cómo concibe, en ese momento, qué constituye la relación analítica, el trabajo que busca realizar junto al analizante y cuáles cree que son los factores básicos del efecto terapéutico a ser alcanzado. Considera que las emociones vigentes en la relación analítica constituyen, como propone Bion, el punto de partida (y llegada) de todo el proceso de elaboración terapéutica, siendo generadas por la pareja analítica, de forma asimétrica. La tarea analítica consiste en proporcionar un entorno suficientemente facilitador para que las emociones presentes puedan ser percibidas, sentidas, soñadas (en el sentido que Bion le da al término) y comprendidas desde diferentes perspectivas. El efecto terapéutico se sustentaría en la introyección de la pareja analítica como, según Meltzer, un objeto combinado con funciones de ideal de yo inspirador.
Descargas
Citas
Baranger, W. & Baranger, M. (1969). Problemas del campo Psicoanalitico. Buenos Aires: Kargieman.
Bion, W. R. (1961). Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
Bion, W. R. (1962). Aprender da experiência. São Paulo: Blucher, 2021.
Bion, W. R. (1965). Transformações: do aprendizado ao crescimento. Rio de Janeiro: Imago, 2004.
Bion, W. R. (1970). Atenção e interpretação. Rio de Janeiro: Imago, 2006.
Bion, W. R. (1977). Turbulência emocional. Revista de Psicanálise da SPPA, 7(3), 447-457, 2000.
Bion, W. R. (1977). Untitled. In Taming wild thoughts. London: Karnac.
Bion, W. R. (1978). Bion em Nova York e em São Paulo. São Paulo: Blucher, 2020.
Bion, W. R. (1979). Como tornar proveitoso um mau negócio. Revista de Psicanálise da SPPA. 7(3), 491-501, 2000.
Bion, W. R. (1991). Uma memória do Futuro VIII: a aurora do esquecimento. Rio de Janeiro: Imago.
Bollas, C. H. (2002). Associação Livre. Rio de janeiro: Relume Dumará, 2005.
Cartwright, R. D. (2010). The twenty-four-hour mind: the role of sleep and dreaming in our emotional lives. Oxford: Oxford University Press.
Ferro, A. (1995). A técnica na análise infantil. Rio de Janeiro: Imago.
Green, A. (1996). Nota sobre los processos terciários. In La metapsicología revisitada: pulsión. representación. yo, realidad. Buenos Aires: Eudeba.
Goethe, J. W. (1828). Fausto. Trad. João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2023.
Hartke, R. (2021). Vivenciar, sonhar e pensar experiências emocionais: o processo de elaboração psíquica. Revista de Psicanalise da SPPA, 28(3), p. 625-652.
Khan, M. R. (1958). Introdução. In Winnicott, D. W. Da pediatria à Psicanálise. São Paulo: WMF Martins Fontes & Ubu Editora, 2021.
Lacan, J. (1964). Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. In O seminário: Livro 11. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
Laplanche, J. (1987). Novos fundamentos para a psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Meltzer, D. (1967). O processo Psicanalítico: da criança ao adulto. Rio de Janeiro: Imago, 1971.
Meltzer, D. (1973). Estados sexuais da mente. Rio de Janeiro: Imago, 1979.
Meltzer, D. (1984). Vida onírica: uma revisão da teoria e da técnica psicanalítica. São Paulo: Blucher, 2022.
Meltzer, D. (1986). Metapsicología ampliada: aplicaciones clínicas de las ideas de Bion. Buenos Aires: Spatia, 1990.
Meltzer, D. & Williams, M. H. (1988). A apreensão do belo. Rio de Janeiro: Imago, 1995.
Ogden, T. H. (2005). Esta arte da Psicanálise: sonhando sonhos não sonhados e gritos interrompidos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Ogden, T. H. (2016). Recuperando a vida não vivida: experiêmcias em psicanálise. São Paulo: Escuta, 2023.
Ogden, T. H. (2020). Psicanálise ontológica ou “o que você quer ser quando crescer? Revista Brasileira de Psicanálise, 54(1), 23-46.
Ogden, T. H. (2022). Coming to Life in the Consulting Room: toward a New Analytic Sensibility. Oxon and New York: Routledge.
Pessoa, F. (1916). Páginas íntimas e de auto-interpretação: para Orpheu-Sentir é criar. http://arquivopessoa.net/typographia/ textos/arquivopessoa-1709.
Quintana, M. (2012). Apontamentos de história sobrenatural. Rio de Janeiro: Objetiva.
Sandler, J. (1992). Reflections on developments in the theory of psychoanalytic technique. Int. J. Psychoanal., 73, 189-198.
Stern, D. N. et al. (1998). Non-interpretative mechanisns in psychoanalytic therapy. The “something more” than interpretation. Int. J. Psychoanal, 79, 903-21.
Walker, M. (2018). Por que nós dormimos: a nova ciência do sono e do sonho. Rio de Janeiro: Intrínseca.
Willians, M. H. (2022). Donald Meltzer: a contemporary introduction. London, New York: Routledge.
Willians, M. H. (2023, 19 de agosto). O conflito estético e o método analítico. Conferência apresentada no Simpósio O conflito estético e o método analítico – homenagem aos 100 anos do nascimento de Donald Meltzer”, promovido pela Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre.
Winnicott, D. W. (1965). Distorção do ego em termos de self verdadeiro e falso self. In Processos de amadurecimento e ambiente facilitador. São Paulo: WMF Martins Fontes & UBU Editora, 2022.
Winnicott, D. W. (1968). O jogo do rabisco (Squiggle game). In Winnicott, C., Shepherd, T., Davis, M. C. eds). Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
Winnicott, D. W. (1971). O Brincar e a realidade. São Paulo: UBU Editora, 2019.
Zadra, A. & Stickgold, R. (2021). When brains dream: exploring the science & mystery of sleep. New York, London: W.W. Norton & Company.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.