Uma fugaz primavera em agosto
DOI:
https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v23i3.259Palavras-chave:
relação analítica, intersubjetividade, experiência emocional, interpretaçãoResumo
Resumo
Valendo-se do relato de uma sessão analítica, o autor ilustra e discute a importância fundamental da oscilação permanente entre conhecer e tornar-se a experiência emocional em desenvolvimento na relação analítica, nos moldes propostos por Bion. Propõe também que os fenômenos vigentes na sala de análise constituem uma propriedade emergente do par analítico. Assim, são sempre transubjetivos. Sua observação e trabalho analítico como fenômenos subjetivos (do analisando ou do analista) ou do par analítico dependem de um ato de distinção realizado pelo analista (ou pelo analisando) que, em cada caso, gera um fenômeno diferente.
Palavras-chave: relação analítica, intersubjetividade, experiência emocional, interpretação.
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