A relação da psicanálise com as ciências e áreas afins
DOI:
https://doi.org/10.5281/sppa%20revista.v11i3.660Palabras clave:
Psicanálise, Ciência, História da psicanáliseResumen
O autor discorre sobre o modo como a psicanálise se relaciona com as ciências e as áreas afins. Percorre, com esse intuito, a história da psicanálise. Parte de Freud e Breuer, que trabalhavam dentro da tradição da ciência alemã, e descreve uma primeira fase, os primeiros cinqüenta anos, caracterizados pela busca de respeitabilidade científica para a nova ciência. A segunda fase inicia com Melanie Klein, nos anos 30, que modifica a visão psicanalítica freudiana, voltada para o passado. Seu ponto de vista estava voltado para a frente, para o desenvolvimento. Isso, aliado à descoberta das funções da identificação projetiva, mudou a concepção da responsabilidade do indivíduo em relação ao seu desenvolvimento. A partir daí, passou a haver certa ressonância com desenvolvimentos em outros campos, principalmente os relacionados com comunicação, verbalização, inteligência e funcionamento do cérebro, estabelecendo ligações com a filosofia. Os aportes de Bion permitiram novas concepções a respeito da luta entre o bem e o mal, levando ao reconhecimento de que, se há um mal a ser descrito, trata-se de ações más e não de pessoas más e do papel que a confusão desempenha na determinação dessas ações. Esses desenvolvimentos levaram a psicanálise para longe da ciência baconiana, aproximando-a da tarefa parental e do espírito da arte, da filosofia e da religião (AU)Descargas
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