La vulnerabilidad del psicoanalista y del setting ante catástrofes ambientales

Autores/as

  • Laura Ravaioli

Palabras clave:

Medio Ambiente, Trauma, Trauma colectivo, Setting, Honorario, Contrato, Catástrofe ambiental

Resumen

La inundación que hostigó la ciudad donde vive y trabaja la autora la llevó a reflexionar sobre las consecuencias de las catástrofes ambientales en el trabajo de los psicoanalistas que, con sus pacientes, viven la realidad actual de un trauma compartido. En este artículo, la autora discurre sobre la vulnerabilidad del analista y restringe el campo de observación a los intentos del analista de mantener la estabilidad del setting analítico y garantizar la continuidad del tratamiento a través de reajustes de honorarios y acuerdos de pago en un entorno destruido.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Laura Ravaioli

Psicóloga. Psicoterapeuta. Psicanalista da Sociedade Psicanalítica Italiana (SPI) e da Associação Psicanalítica Internacional (IPA). Copresidente da Comissão da IPA para as Nações Unidas. Editora da Rivista di psicoanalisi, área web, e professora contratada da Universidade de Roma Tor Vergata. Trabalha com adultos e casais, atuando como consultora de medicina da dor e supervisora comunitária. Colabora em projetos locais e internacionais sobre migração, direitos humanos e processos de paz.

Citas

Arendt, H. (1958). A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

Alexander, F. (1948). Fundamentals of psychoanalysis. Nova York: W.W. Norton & Company.

Battistini, A. (1998). La consistenza dello psicoanalista tra duttilità e fermezza. Rivista de Psicoanalisi, 44(1), 23-40.

Battistini, A. (2005). Alleanza terapeutica e paradigma psicoanalitico. Rivista de Psicoanalisi, 51(3), 721-737.

Etchegoyen, H. (1987). Fundamentos da técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas.

Freud, S. (1913). Sobre o início do tratamento (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise I). In Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud (Vol. 12, pp. 161-187). Rio de Janeiro: Imago, 1969.

Freud, S. (1914). A história do movimento psicanalítico In Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud (Vol. 7, pp. 13-120). Rio de Janeiro: Imago, 1969.

Freud S. (1930 [1929]). O mal-estar na civilização. In Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud (Vol. 21, pp. 73-254). Rio de Janeiro: Imago, 1969.

Greenson, R. (1981) The Technique and Practice of Psycho-Analysis. Hogarth Press and the Institute of Psycho-Analysis. London.

Kaës, R. (2008). Le identificazioni e i garanti metapsichici del riconoscimento del soggetto. Rivista de Psicoanalisi. 54(4), 957-970.

Klein, M. (1957). Inveja e gratidão. In Inveja e gratidão e outros trabalhos: 1946-1963 (pp. 205-267). Rio de Janeiro: Imago, 1991.

Kravis, N. (2013). The analyst’s hatred of analysis, Psychoanal. Quart., 82(1), 89-114.

Levine, D. P. & Bowker M. H. (2019). The destroyed world and the the guilty self: a psychoanalytic study of culture and politics. Manila: Phoenix Publishing House.

Leopardi, G. (1824). Diálogo da natureza e um islandês. In: Opúsculos morais. Tradução Vilma De Katinszky Barreto de Souza. São Paulo: Hucitec, 1992.

Lombardozzi, A. (2022). Recensione a psychological roots of the climate crisis – di Sally Weintrobe (Ed.). Rivista de Psicoanalisi, 3, 933-936.

Quinodoz, J. M. (2004). Ler Freud. Porto Alegre: Artmed.

Racker, H. (1957) The meanings and uses of countertransference. Psychoanal. Quart., 26, 1957.

Ravaioli, L. (2023). Recensione a la fantasia del mondo distrutto. Uno studio psicoanalitico su cultura e politica. Rivista de Psicoanalisi. 69,1023-1027.

Riolo, F. et al. (2021). Teorie psicoanalitiche a confronto – Un’indagine assiomatica. Rivista di Psicoanalisi, 67(4), 791- 965.

Sandler, J., Dare, C. & Holder, A. (1973). O paciente e o analista. Rio de Janeiro: Imago, 1977.

Saraval, A. (1988). La tecnica classica e la sua evoluzione, In A. A. Semi (Ed.) Trattato di Psicoanalisi (Vol. 1). Milão: Raffaello Cortina Editore.

Semi, A. A. (1985). Tecnica del colloquio. Milão: Raffaello Cortina Editore.

Schinaia, C. (2019). Respect for the environment: psychoanalytic reflections on the ecological crisis, International Journal of Psychoanalysis, 100(2), 272-286.

Schinaia, C. (2020). L’inconscio e l’ambiente. Psicoanalisi ed ecologia. Roma: Alpes Italia.

Schinaia, C. (2024). Il perturbante nelle immagini dei disastri ambientali. In C. Rosso, L. Bruno, O. Sartorelli Figure del perturbante. Bolonha: Pendragon.

Winnicott, D. W. (1954). Aspectos clínicos e metapsicológicos da regressão dentro do setting psicanalítico. In Da pediatria à psicanálise (pp. 459-481). Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978.

Winnicott, D. W. (1963). O medo do colapso. In C. Winnicott, R. Shepherd, M. Davis (Org.) Explorações psicanalíticas: D. W. Winnicott (pp. 70-76). Porto Alegre: Artmed, 2005.

Winnicott, D. W. (1968). O pensar e a formação de símbolos. In C. Winnicott, R. Shepherd, M. Davis (Org.) Explorações psicanalíticas: D. W. Winnicott (pp. 167-169). Porto Alegre: Artmed, 2005.

Weintrobe, S. (2021). Psychological roots of the climate crisis. Nova York: Bloomsbury Academy.

Publicado

2025-03-07

Cómo citar

Ravaioli, L. (2025). La vulnerabilidad del psicoanalista y del setting ante catástrofes ambientales. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 32(1). Recuperado a partir de https://sppa.emnuvens.com.br/RPdaSPPA/article/view/1222