Considerações sobre a utilidade do conceito de claustro na prática psicanalítica
Palabras clave:
Fantasias, Self, Trauma, Identificação projetiva, Identificação adesiva, Identificação intrusiva, ClaustroResumen
Através de la utilización clínica del concepto de Vida en el claustrum, tal como lo describe Meltzer, este trabajo busca comprender de qué manera ciertas identificaciones muy primitivas, reveladas a través de fantasías inconscientes, como las identificaciones intrusivas, pueden interferir en la percepción adecuada del self en relación al objeto durante la transferencia clínica. El enclaustramiento en los compartimentos maternos puede resultar en desafíos técnicos en el setting. Como material clínico, ilustro el caso de una paciente que, después de una infancia traumática, quedó atrapada en el interior del objeto primitivo, viendo el mundo a través de los ojos de su madre.
Palabras clave: Fantasías; Self; Trauma; Identificación proyectiva; Identificación adhesiva; Identificación intrusiva; Claustrum.
Descargas
Citas
Bick, E. (1968). The experience of the skin in early object relations. The International Journal of Psychoanalysis, 49(2-3), 484-486.
Bick, E. (1986). Further considerations on the function of the skin in early object relations: findings from infant observation integrated into child and adult analysis. British Journal of Psychotherapy, 2(4), 292-299.
Bion, W. R. (1967). Ataques ao elo de ligação. Estudos psicanalíticos revisados. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1959).
Freud, S. (1977a). Conferências introdutórias. In Standard edition. (Vol. 12). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1916).
Freud, S. (1977b). Além do princípio do prazer. In Standard edition. (Vol. 18). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1920).
Freud, S. (1977c). Análise terminável e interminável. In Standard edition. (Vol. 23). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1937).
Freud, S. (1977d). A divisão do Ego no processo de defesa. In Standard edition. (Vol. 23). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1938).
Klein, M. (1991). Notas sobre alguns mecanismos esquizóides. In Inveja e gratidão e outros trabalhos 1946-1963. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1946).
Mahler, M. S. (1968). On human synbiosis and the vicissitudes of individuation. New York: International Universities Press.
Meltzer, D. (1971). A ordenação das confusões geográficas. In O processo psicanalítico da criança ao adulto (pp. 19-32). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1967).
Meltzer, D. (1986). Identificação adesiva. Jornal de Psicanálise, 19, 40-52.
Meltzer, D. (2000). A review of my writings. In Exploring the work of Donald Meltzer: a festschrift. London, New York: Karnac.
Meltzer, D. (2015a). A vida no claustro. In O claustro: uma investigação dos fenômenos claustrofóbicos. Reino Unido: Karnac. (Trabalho original publicado em 1992).
Meltzer, D. (2015b). O Claustro: uma investigação dos fenômenos claustrofóbicos. Reino Unido: Karnac. (Trabalho original publicado em 1992).
Winnicott, D. W. (1975). O papel da mãe e da família no desenvolvimento emocional infantil. In: O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago.
Zaslavsky, J. (2007). The impact of intrusive identification in the analytic process: some implications of real trauma and phantasy. International Journal of Psychoanalysis, 88, pp. 627- 642.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.