The myth of masculine
Keywords:
Domination, Castration, Phallus, Feminine, Anthropology, Penis envyAbstract
The myth of masculine can be examined from a wide range of perspectives. I have chosen to approach it from the strong man perspective and the issue of masculine domination. This is a relative domination, inseparable from the myth of feminine, which refers either to mothers and their faculty of procreation or women and their overflowing sexuality. It is in the nature of the phallus to see itself as the supreme being. It is not only dominant, it embodies domination. However, the omnipresence of castration anxiety on the psyche of men reminds us that the phallus is a giant with feet of clay.
Downloads
References
Anônimo (2011). A epopeia de Gilgamesh. São Paulo: Martins Fontes.
Bachofen, J. J. (2005). An english translation of Bachofen’s Mutterrecht (Mother right) 1861: a study of the religious and juridical aspects of gyneocracy in the ancient world. Lewiston, N.Y.: Edwin Mellen Press. (Trabalho originalmente publicado em 1861).
Bourdieu, P. (1998). A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
Freud, S. (2011). Revisão da teoria do sonho. In Obras completas de Sigmund Freud, (Vol. 18, pp. 126-156). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho originalmente publicado em 1933).
Freud, S. (2013a). Sobre a mais comum depreciação na vida amorosa. In Obras completas de Sigmund Freud, (Vol. 9, pp. 347-363). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho originalmente publicado em 1912).
Freud, S. (2013b). Totem e tabu. In Obras completas de Sigmund Freud, (Vol. 11, pp. 13-244). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho originalmente publicado em 1912).
Freud, S. (1987). Moisés e o monoteísmo. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud. (Vol. XXIII, pp. 13-16). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho originalmente publicado em 1939).
Héritier, F. (1996). Masculin, féminin: la pensée de la différence. Paris: O. Jacob.
Huston, N. (2017, 30 de outubro). Le marché a démocratisé le droit de cuissage. Le Monde. https://www.lemonde.fr/idees/article/2017/10/29/nancy-huston-le-marche-a-democratise-le-droit-de-cuissage_5207415_3232.html
Lévi-Strauss, C. (1955). Tristes trópicos. São Paulo: Martins Fontes.
Lévi-Strauss, C. (1967). Les structures élementairesde la parenté. Paris: Mouton. (Trabalho originalmente publicado em 1949).
Masson, J. M. (1986). Carta de 29 de dezembro de 1899. In A correspondência completa de Sigmund Freud para Wilhelm Fliess: 1887 – 1904. Rio de Janeiro, Imago.
Quignard, P. (1994). Le sexe et l’effroi. Paris: Gallimard.
Sade, D. A. F. (1795). La philosophie dans le boudoir. Paris : 10/18, 1981.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.