El origen de los pensamientos
la mente primordial como vivero
Palabras clave:
Elementos B, Zona indiferenciada, O, Intuición, Origen de los pensamientos, Mente primordialResumen
La experiencia clínica nos ha acercado a áreas desconocidas de experiencia (dominios de O), ofreciéndonos subsidio para avanzar y arrojar luz sobre esas áreas de sombra, lo que nos permite la captación de lo que sentimos ser los inicios de la vida mental. La autora propone que Bion trajo una modificación al modelo de Freud debido a la añadidura de la teoría de los Elementos b a la condición instintiva, es decir, la presencia de esta función del pensamiento desde el origen, a través de la fusión de aspectos filogenéticos y ontogenéticos en la dimensión de la mente primordial. Entiende que los impulsos, así como las impresiones sensoriales y emocionales, son Elementos nacientes. La mente primordial, como vivero de los orígenes de la mente, es una capa básica, una área indiferenciada en la que surgen los pensamientos. Estamos adentrando en el dominio de la alucinosis, descubriendo una matriz preverbal, una zona indiferenciada, el dominio de O, en el que se producen transformaciones. El analista, con su intuición operante, puede soñar y ser receptivo al O que evoluciona y adentra en la dimensión de K. Por tanto, una experiencia de contacto directo del pensador con una dimensión de la realidad no aprehensible por lo sensorial, en la que los pensamientos existen como la misma dimensión de la realidad. Se presenta una sesión clínica para la reflexión sobre estos conceptos.
Descargas
Citas
Bion, W. R. (1961). Uma teoria sobre o processo de pensar. In Bion, W. R. Estudos Psicanalíticos Revisados. Trad. Wellington Dantas. Rio de Janeiro: Imago, 1988.
Bion, W. R. (1962). Learning from experience. In Bion, W. R. Seven Servants. New York: Jason Aronson, 1977.
Bion, W. R. (1963). Elementos de psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 2004.
Bion, W. R. (1965). Transformações: do aprendizado ao crescimento. Trad. de P. C. Sandler. Rio de Janeiro: Imago, 2004.
Bion, W. R. (1970). Atenção e Interpretação. Trad. de P. C. Sandler. Rio de Janeiro: Imago, 2006.
Bion, W. R. (1977a). Taming wild thoughts. São Paulo: Editora Blucher, 2016.
Bion, W. R. (1977b). Cesura. Revista Brasileira de Psicanálise, 15(2), 123-36, 1981.
Bion, W. R. (1987a). Emotional Turbulence. In Bion, F. (Ed.). Clinical Seminars Brasilia and São Paulo and Four Papers. Abingdon: Fleetwood Press. (Trabalho originalmente publicado em 1976).
Bion, W. R. (1987b). On a Quotation From Freud. In Bion, F. (Ed.). Clinical Seminars Brasilia and São Paulo and Four Papers. Abingdon: Fleetwood Press. (Trabalho originalmente publicado em 1976).
Bion, W. R. (1987c). Evidence. In Bion, F. (Ed.). Clinical Seminars Brasilia and São Paulo and Four Papers. Abingdon: Fleetwood Press. (Trabalho originalmente publicado em 1976).
Bion, W. R. (1987d). Making the best of a bad job. In Bion, F. (Ed.). Clinical Seminars Brasilia and São Paulo and Four Papers. Abingdon: Fleetwood Press. (Trabalho originalmente publicado em 1979).
Bion, W. R. (1996). Uma memória do futuro: Livro II, O passado apresentado. Trad. de P. C. Sandler. Rio de Janeiro: Imago.
Bion, W. R. (2000). Cogitações. Trad. de E. H. e P. C. Sandler. Rio de Janeiro: Imago.
Braga, J. C. (2018, abril). Interpretamos Pensamentos Selvagens? In Jornada de Bion: Pensamentos Selvagens – Interpretação. (Anais da Jornada de Bion: Pensamentos Selvagens).
Braga, J. C. (2020). Desenvolvimentos sobre o conceito de Superego na Obra de Bion. Livro Anual de Psicanálise, 36, 227-241.
Braga, J. C. (2021, 19 de agosto). Reflexões sobre a concepção “urge to exist” In Reunião científica da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
Braga J. C. & Brito, G. (2020, janeiro). Intuição em Palavras Coloquiais de Bion (Supervisões Brasileiras, 1973-1978). In Anais da Jornada de Bion. International Meeting. Barcelona, Espanha.
Brito, G. (2002). Elementos β como fator de disfunção e evolução no campo analítico. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(2), p. 333-357.
Brito, G. (2021). Conjecturas sobre o par intuição e experiência emocional. In Conversas Psicanalíticas da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (no prelo).
Brito, G. (2023). A mente primordial: entre luz e sombra. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
Freud, S. (1972). Interpretação dos Sonhos. In Freud, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, (Vol.5, Parte 2). Trad. de J. Salomão. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho originalmente publicado em 1900).
Freud, S. (1980a). Os instintos e suas vicissitudes. In Freud, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, (Vol.14). Trad. de J. Salomão. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho originalmente publicado em 1915).
Freud, S. (1980b). O Ego e o Id. In Freud, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, (Vol.19). Trad. de J. Salomão. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho originalmente publicado em 1923).
Green, A. (2000). A Mente Primordial e o Trabalho do Negativo. Livro Anual de Psicanálise, 14, p. 133-148.
Junqueira, J. A. & Braga, J. C. (2009). Consciência Moral Primitiva: um vislumbre da mente primordial. Revista Brasileira de Psicanálise, 43(3), p. 141-158.
Sandler, P. C. (2005). The Language of Bion: A Dictionary of Concepts. London: Karnac Books, 2005.
Vermote, R. (2019). Reading Bion. In Birksted-Breen, D. Teaching Series: The New Library of Psychoanalysis Series. New York: Routledge.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Atribuo os direitos autorais que pertencem a mim, sobre o presente trabalho, à SPPA, que poderá utilizá-lo e publicá-lo pelos meios que julgar apropriados, inclusive na Internet ou em qualquer outro processamento de computador.
I attribute the copyrights that belong to me, on this work, to SPPA, which may use and publish it by the means it deems appropriate, including on the Internet or in any other computer processing.
Atribuyo los derechos de autor que me pertenecen, sobre este trabajo, a SPPA, que podrá utilizarlo y publicarlo por los medios que considere oportunos, incluso en Internet o en cualquier otro tratamiento informático.