Trauma psicanalítico: um determinismo complexo Uma ilustração clínica

Autores/as

  • Ignácio Gerber Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP)

Palabras clave:

Trauma, Trauma lógico, Determinismo complexo, Complexidade, Heráclito, Psicanálise

Resumen

Freud, ao longo de sua obra, demonstra que o determinismo tradicional não pode dar conta dos processos psíquicos que envolvam duas lógicas irreconciliáveis do consciente e do inconsciente. Assim, Freud pensava de acordo com um determinismo complexo. O autor enfoca o trauma psicanalítico como produto de fatores complexos, sendo a rigor indecidível.
Demonstra num exemplo clínico sua noção de trauma lógico, indissociável do trauma físico e trauma afetivo (AU)

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ignácio Gerber, Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP)

Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.

Citas

BION, W. R. (1970). Attention and interpretation. London: Tavistock Publication, 1970.

BRESLOV, R. [s.d.]. The empty chair: finding hope and joy in life. New York: Rebbe Naschman

Foundation, 1995.

COSTA, A. (2000). Heráclito: fragmentos contextualizados. Rio de Janeiro: Difel, 2002.

EINSTEIN, A. (1981). Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira , 1981.

FERENCZI, S. (1933). Escritos Psicanalíticos: 1909 – 1933 . Rio de Janeiro: Timbre-Taurus, 1988.

FREUD, S. (1900). The interpretation of dreams. In: The standard edition of the complete psychological

works of Sigmund Freud. v. 4-5. London: Hogarth Press, 1964, p. 1-627.

______. (1913). Totem e tabu. Rio de Janeiro: Imago, 1999.

______. (1920). Beyond the pleasure principle. In: The standard edition of the complete psychological

works of Sigmund Freud. v. 18. London: The Hogarth Press, 1968, p. 7-64.

______. (1924). The economic problem of masochism. In: The standard edition of the complete

psychological works of Sigmund Freud. v. 19. Londres: Hogarth Press, 1961, p. 159-170.

______. (1937). Analysis terminable and interminable. In: The standard edition of the complete

psychological works of Sigmund Freud. v. 23. Londres: Hogarth Press, 1968, p. 209.

______. (1938 ). Moses and Monotheism. In: The standard edition of the complete psychological

works of Sigmund Freud. v. 23. Londres: Hogarth Press, 1968, p. 3.

GERBER, I. (2003a). E depois de Bion? Pensamento complexo e atitude clínica em Psicanálise. In:

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICANÁLISE DE SÃO PAULO. Panorama. São Paulo:

SBPSP, 2003, p. 155-178.

______. (2003b). A Segunda inocência. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 37, n. 2-3, p. 777-784.

______. (2004). O inconsciente infinito segundo Bion e Matte-Blanco. Revista Brasileira de Psicanálise,

v. 38, n. 1, p. 39-58.

MATTE-BLANCO, I.(1975). The unconscious as infinite sets. Londres: Durkworth. 1975.

______. (1988). Thinking, feeling and being. Londres: Routledge, 1988.

MORIN, E. (1994). La complexité humaine. Paris: Flammarion, 1995.

OGDEN, T. (1996). Os sujeitos da psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

REZENDE, A. M.; GERBER, I. (2001). A Psicanálise “atual” na interface das “novas” ciências.

São Paulo: Via Lettera, 2002.

ROTHMAN, T. (1995). Instant Physics. New York: Faucett Columbine, 1995.

SING, S. (1997). O último teorema de Fermat. Rio de Janeiro: Record, 2000.

TARSKI, A. (1986). “What are Logical Notions?”. In: CORCORAN, J. (editor). History and Philosophy

of Logic. v. 7. [S.l]: John Corcoran, 1986, p. 143-154.

Cómo citar

Gerber, I. (2005). Trauma psicanalítico: um determinismo complexo Uma ilustração clínica. Revista De Psicoanálisis De La SPPA, 12(2), 355–367. Recuperado a partir de https://sppa.emnuvens.com.br/RPdaSPPA/article/view/906

Número

Sección

Artigos