É possível a psicanálise sem liberdade?
Resumo
A autora sustenta a idéia de que há uma incompatibilidade radical entre a psicanálise e a falta de liberdade. Essa contradição
referese a todas as situações de depressão do pensamento, sejam elas políticas, institucionais, tais como a pressão pelo êxito
econômico ou status ou, ainda, educacionais, tais como as expectativas que podem ocorrer na análise de crianças. Afirma que
não devemos partir da idéia de curar, educar ou reformar: a psicanálise suporta uma única meta sem deformarse, que é o
desejo do analista de analisar. Ilustra com reflexões sobre sua experiência em analisar sob uma ditadura, na década de setenta
e com um fato ocorrido na análise de Marie Langer que a colocou em risco de vida, durante o domínio nazista da Europa.
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Referências
ACHARD, L.; CASAS, M.; PLá, J.C.; ULRIKSEN, M. & VIñAR, M. Crisis Social e Situación Analítica. Bogotá: VII Congreso Psicoanalítico Latinoamericano, 1968. Rev. Urug. de Psicoan. , X – 3,4.
CANGUILHEM, G. Qué es la Psicologia? In Cahiers pour l’Analyse, 1966.
LANGER, M.: Memoria, Historia y Diálogo Analítico. México: Folios ediciones, 1981.
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